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quarta-feira, 1 de junho de 2011

Austríaco acusado de racismo por brasileiros em 2010 é banido do tênis

As polêmicas de Daniel Koellerer no mundo do tênis parecem ter chegado ao fim. Aos 27 anos, o actual número 385 do ranking foi considerado culpado em três acusações, incluindo “fraude ou tentativa de fraude sobre o resultado de um evento”. O austríaco, que também foi condenado a pagar uma multa de 100 mil dólares, ainda pode recorrer da decisão. O afastamento vitalício deve ser imediatamente aplicado, o que significa que o senhor Koellerer não está habilitado a participar de nenhum torneio ou competição organizada ou sancionada pelos organizadores do tênis profissional – diz a sentença. Em junho de 2010, Koellerer foi acusado de racismo pelos brasileiros Ricardo Hocevar e Júlio Silva. No Challenger de Reggio Emilia, na Itália, o rival disse a Silva: “Volta para a floresta, macaco!”. Sem que a arbitragem tivesse tomado providências, o paulista dirigiu-se directamente à polícia local depois do confronto para prestar queixa. Em setembro do mesmo ano, no Challenger de Szczecin, na Polônia, o austríaco fingiu uma entorse na partida contra uruguaio Pablo Cuevas e abandonou o jogo. O melhor momento da carreira de Daniel Koellerer dentro das quadras foi em 2009. Na ocasião, o desportista alcançou a 55ª posição no ranking da ATP.

http://www.correio24horas.com.br/noticias/detalhes/detalhes-2/artigo/austriaco-acusado-de-racismo-por-brasileiros-em-2010-e-banido-do-tenis/




Uma Atitude Chocante!


















Em reação ás varias cartas de conteúdo racista que foi recebendo, a senhora Mufu decidíu escrever para vários jornais avisando da situação dela e que ela se queimaría viva em público, já que por ser "negra" não merece gozar dos mesmos direitos que os outros cidadãos naquele país(notem que ela tinha nacionalidade europeia). O Jornal "Le jeudi" tornara pública uma de suas cartas, em que a senhora dizía em parte: "eu sou contra todo tipo de violência mas o que se passa é que cada dia que passa eu e a minha familia temos de suportar violência moral, discriminação e muito mais do senhor Juncker da admnistração", disse na carta publicada na semana passada.

A senhora Mufu alertara a opinião pública nacional que se queimaría viva no largo dos mártires no centro de Luxemburgo as 12 horas, em protesto contra o racismo. Apesar de muitos dos leitores dos
jornais e até instancias do estado a principio não levarem a sério as palavras desta senhora de origem africana, a policia foi alertada e um grupo de oficiais foi destacado para o local.

No mesmo dia que a senhora Mufu prometeu queimar-se viva, esteve antes, pela manhã, em frente ao gabinete do primeiro ministro protestando contra a maneira que estava a ser tratada e solicitando ajuda para melhorar a sua situação financeira. Durante o protesto, a senhora Mufu reiterou a sua ameaça de se queimar viva em protesto contra o racismo.
Ninguém do gabinete do primeiro ministro deu ouvidos á senhora mas a policia mais uma vez foi alertada.

Mais tarde, no mesmo dia, a senhora Mufu dirigiu-se ao largo dos mártires, no centro de Luxemburgo. Camufladamente, ela carregava com ela uma bolsa onde havia um Isqueiro e uma lata de gasolina. A policia já patrulhava a área. Repentinamente, a senhora Mufu muda de planos. Ao invés de dirigír-se ao largo dos mártires como avisara, ela se dirige agora para
a "praça das armas", um lugar oposto ao largo dos mártires, onde se reunía um grupo de jornalistas que cobría um evento organizado pelo "Movimento ecológico".

Ás pressas, a senhora Mufu se dirige para o meio dos jornalistas, e
avisa que estava prestes a sacrificar a sua vida em protesto contra o racismo. Momentos depois, num gesto que assustou as centenas de pessoas concentradas no local, a senhora Mufu abre a sua bolsa e retira dela uma lata de gasolina e despeja sobre si! A multidão entra em panico. Em poucos segundos, a senhora Mufu já tem um Isqueiro aceso na mão e incendia-se a sí mesma no meio de toda multidão reúnida! Bastou acender o isqueiro e a senhora Mufu transforma-se logo numa tocha humana. Imediatamente os jornalistas tentaram abafar o fogo com os seus casacos e camisolas, enquanto a senhora Mufu começava a gritar bem alto e
correndo, devido a dor que sentía. Foi uma cena deveras chocante, inimaginável. Abaixo, seguem algumas imagens desta cena horripilante, conforme saíu no canal
de televisão RTL.












quarta-feira, 25 de maio de 2011

Americano que maltratou latinos pode ser condenado a 55 anos de prisão

Um americano de 20 anos foi declarado culpado de crime de racismo por ter aterrorizado e maltratado vários latinos, aos quais perseguiu e feriu com sua caminhonete, informou nesta sexta-feira o departamento de Justiça americano. Em 20 de junho de 2010, Frankie Maybee e um cúmplice, que se declarou culpado, começaram a proferir "insultos racistas" contra um grupo de latinos em um posto de gasolina. Depois, começaram a persegui-los com sua caminhonete, ameaçando-os pela janela. Seu veículo acabou batendo contra uma árvore. Várias vítimas ficaram feridas, uma delas com gravidade. "Os acusados procuraram os cinco homens porque eram latinos, e o veredicto de hoje mostra que o departamento de Justiça está decidido a punir quem cometer atos de ódio por causa de raça ou de origem", declarou Thomas Perez, promotor-adjunto. Maybee pode ser condenado a uma pena de até 55 anos de prisão por ter infringido a lei de Prevenção de Crimes por Discriminação", adotada em 2009, que leva o nome de um jovem assassinado por sua condição de homossexual, em 1998, e de um negro, assassinado por dois brancos no mesmo ano no Estado do Texas. Segundo o departamento de Justiça, é a primeira vez que o tribunal condena alguém sob esta lei.

quarta-feira, 30 de março de 2011

Imagem racista mostra "família" de Barack Obama


Uma dirigente republicana viu-se forçada a emitir um pedido de desculpas após reenviar para os seus contactos de correio electrónico uma imagem em que a cara do presidente dos EUA, Barack Obama, surge no corpo de uma criança com orelhas de macaco junto a dois chimpanzés vestidos como se fossem o seu pai e a sua mãe. "Agora sabemos porque não há certidão de nascimento", lia-se na mensagem. "Simplesmente achei que era uma imagem divertida tendo em conta todas as dúvidas quanto ao nascimento de Obama. Nem sequer pensei no facto de ele ser metade negro quando enviei a mensagem", escreveu Marilyn Davenport, recusando qualquer racismo nas suas acções. A responsável pelo Partido Republicano no Orange County, na Califórnia, recusou-se a apresentar a demissão do cargo que ocupa, apesar de estar a ser pressionada para fazê-los por alguns dos seus colegas.

Militar homossexual e negro é vitima de racismo policial no Rio Grande do Sul


O baiano Helder Santos , é um militar homosexual e de raça negra , que trabalhava na prefeitura da cidade Jaguarão , situada no Sul do Rio Grande do Sul . Antes do Carnaval , no dia 5 de Fevereiro , Helder e os seus amigos foram abordados por um acção da Brigada Militar que durante a abordagem agrediu um dos colegas de Helder e o chamou de negro. Helder chamou racista aos policias, onde de seguida apanhou com um cassetete, foi algemado e preso, por desacatos ás autoridades. " Quando eu me virei para o lado, estavam dois policias a agredir um amigo nosso. De seguida outro policia mandou-me virar para a parede, dizendo: - " Olha para a parede negão ". Eu virei-me em direcção do meu amigo, quando o policia me voltou a chamar de negão. Nesse momento eu perguntei-lhe o porque de ele falar comigo daquela forma, porque ele também era negro. Logo de seguida, mandou-me algemar e bateu-me com um cassetete no ombro e na barriga", contou Helder á imprensa.

quarta-feira, 23 de março de 2011

Estilista Galliano pede desculpas, mas será julgado por racismo

O estilista britânico Jonh Galliano pediu desculpas na quarta-feira pelas agressões verbais anti-semitas." Anti-semitismo e racismo não têm lugar na nossa sociedade. Eu peço desculpas francamente pelo meu comportamento, que possa ter causado qualquer ofensa ", palavras ditas por Galliano num comunicado divulgado por uma empresa de advocacia britânica. Apesar do seu pedido de desculpas em público, a promotoria francesa que decidiu submete-lo a julgamento pelos insulto anti-semitas e racistas. Se condenado, Galliano pode apanhar seis meses de prisão e multa de 31.240 dólares. Galliano afirmou que ele foi " objecto de assédio verbal e um ataque não provocado quando um individuo tentou atingir-me com uma cadeira depois de reagir de forma violenta pelo meu aspecto e vestimento". " Por esses motivos eu iniciei procedimentos por difamação e ameaças feitas contra mim" acrescentou.